O financiamento dos Prémios Maratona da Saúde em Investigação Biomédica provém de fundos angariados durante o espetáculo solidário, transmitido pela RTP, bem como de outros donativos obtidos em iniciativas realizadas pela Maratona da Saúde e de financiamentos de empresas, ao longo da edição.
Estes prémios são atribuídos em parceria com a Fundação para a Ciência e Tecnologia que proporciona o apoio logístico necessário ao processo de candidatura, divulgação e distribuição pelo júri. Mais informação sobre os detalhes desta parceria pode ser consultada em www.fct.pt/apoios/premios
• Valor total dos prémios: 40 mil euros
• 49 candidaturas de cientistas de instituições de investigação portuguesa
• 2 cientistas financiadas
• 3 Menções Honrosas
• Cada premiado recebe 20 mil euros, a ser aplicado na área das Doenças Infecciosas.
Conheça os premiados desta edição aqui
• Valor total dos prémios: 40 mil euros
• 83 candidaturas de cientistas de instituições de investigação portuguesa
• 2 cientistas financiadas
• Cada premiada recebe 20 mil euros, a ser aplicado na área das Doenças Raras.
Conheça os premiados desta edição AQUI
• Valor total dos prémios: 40 mil euros
• 109 candidaturas de cientistas de instituições de investigação portuguesa
• 2 cientistas financiadas
• Cada premiada recebe 20 mil euros, a ser aplicado na área do Cancro.
Conheça os premiados desta edição aqui
• Valor total dos prémios: 40 mil euros
• 30 candidaturas de cientistas de instituições de investigação portuguesas
• 2 cientistas financiados
• Cada premiado recebe 20 mil euros, a ser aplicado na área das Doenças Autoimunes e Alergias
Conheça os premiados desta edição aqui
• Valor total dos Prémios: 50 000 euros
• 49 candidaturas de cientistas de instituições de investigação portuguesas
• 2 cientistas financiados
• Cada premiado recebe 25 mil euros, a ser aplicado num projeto na área das Doenças Cardiovasculares
Conheça os premiados desta edição aqui
• Valor total dos Prémios: 50 000 euros
• 57 candidaturas de cientistas de instituições de investigação portuguesas
• 2 cientistas financiados
• Cada premiado recebeu 25 mil euros, que foi aplicado num projeto na área das Doenças Neurodegenerativas.
Conheça os premiados desta edição aqui
• Valor total dos Prémios: 60 000 euros
• 63 candidaturas de cientistas de instituições de investigação portuguesas
• 3 cientistas financiados
• Cada premiado recebeu 20 mil euros, que foi aplicado num projeto na área da diabetes.
Conheça os premiados desta edição aqui
• Valor total dos Prémios: 100 000 euros
• 85 candidaturas de cientistas de instituições de investigação portuguesas
• 4 cientistas financiados
• Cada premiado recebeu 25 mil euros, que foi aplicado num projeto na área do cancro
Conheça os premiados desta edição aqui
Os Prémios Maratona da Saúde 2021 para a Investigação em Doenças Raras irão distinguir os melhores projetos de investigação científica nesta área, em parceria com a Fundação para a Ciência e a Tecnologia. As candidaturas estão abertas para a comunidade científica até ao dia 16 de abril 2021. Para mais informações consulte: https://www.fct.pt/apoios/premios/maratonadasaude/2021/index.phtml.pt
A Janssen foi um dos parceiros principais da 7ª Edição da Maratona da Saúde e associará o seu nome a um dos Prémios a atribuir.
As Conferências Cientistas em tournée - Prémios Maratona da Saúde em Investigação Biomédica são organizadas com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior têm lugar em Lisboa, Porto, Coimbra e Faro, as cidades onde os 11 investigadores já premiados pela Maratona da Saúde desenvolvem o seu trabalho. Estes encontros, que pretendem dar a conhecer os premiados da Maratona da Saúde, são destinados ao público em geral, incluindo doentes, cuidadores e familiares, assim como à comunidade científica e médica. Para além das cientistas, estes encontros contam também com o testemunho e a participação de casos de vida numa mesa redonda que promoverá um envolvimento mais direto entre pacientes e cientistas, e criará um ambiente de esperança com base na investigação biomédica, uma vez que na assistência estarão também representadas várias associações de doentes. Pretende-se evidenciar à sociedade civil como o financiamento privado, obtido durante os espetáculos anuais solidários na RTP e através de parcerias inovadoras, tem um impacto no avanço do conhecimento.
As células tumorais mostram uma capacidade notável de adaptação ao microambiente à sua volta, incluindo as alterações induzidas pela terapêutica anti-tumoral. O crescimento destas células é especialmente favorecido quando se encontram num tecido com sinais de inflamação. Isto porque, durante o processo inflamatório são produzidos fatores que as células tumorais conseguem aproveitar para potenciar a sua resistência e capacidade de sobrevivência. Este projeto visa primeiro a reconstrução em laboratório de um ambiente celular pro-inflamatório. Para este efeito, células tumorais do cólon humano serão crescidas em matrizes 3D (que melhor mimetizam o ambiente celular real) e expostas a estímulos pro-inflamatórios representativos dos eventos envolvidos no desenvolvimento tumoral. De seguida, serão identificadas que alterações são produzidas por estes estímulos na informação génica das células tumorais cultivadas nestas condições. Esperamos desta forma encontrar novos marcadores que permitam uma melhor monitorização do desenvolvimento tumoral e também identificar novos alvos terapêuticos para inibir o efeito que a inflamação exerce na promoção tumoral.
O laboratório de Ana Domingos descobriu que existem neurónios no tecido adiposo que controlam quanta gordura é metabolizada (“queimada”). O seu projeto visa encontrar alvos moleculares nestes neurónios que ofereçam uma base terapêutica, isto é, possíveis fármacos. Neste sentido, está a utilizar técnicas moleculares em ratinhos, cuja informação será confirmada em tecidos humanos. Com o trabalho de investigação desenvolvido neste laboratório, é possível ter esperança num fármaco que sirva de tratamento à obesidade, cuja consequência direta é a Diabetes e problemas cardiovasculares. O tratamento da causa da obesidade irá ter uma consequência direta na redução da Diabetes tipo 2, o tipo mais comum de Diabetes ao nível mundial. O trabalho de Ana Domingos foi recentemente publicado na revista “Nature Medicine” ( www.nature.com/nm/journal/vaop/ncurrent/full/nm.4422.html).
A diabetes tipo 1 é uma doença incurável em que o sistema imunitário destrói as células que produzem insulina. A doença surge principalmente em crianças e jovens e obriga à dependência de terapêutica com insulina para toda a vida. Nos últimos anos tem-se verificado um aumento da diabetes tipo 1 em todas as faixas etárias, sobretudo em crianças em idade pré-escolar. Neste grupo etário, a doença é particularmente agressiva e inicia-se abruptamente. Este projeto reúne uma equipa de clínicos, geneticistas, imunologistas e bioinformáticos, do Hospital D. Estefânia e do Instituto Gulbenkian de Ciência, que utilizará uma abordagem multidisciplinar para identificar genes do sistema imunitário responsáveis pelo aparecimento precoce da diabetes tipo 1. Com este trabalho pretende-se gerar biomarcadores preditivos de risco de desenvolvimento da diabetes tipo 1 infantil, o que permitirá melhorar a sua precisão diagnóstica e desenvolver estratégias de intervenção terapêutica precoces, com benefício para os doentes.
A doença de Alzheimer de início tardio representa a maior parte dos casos de demência na população com mais de 65 anos. Não existe atualmente qualquer forma de tratamento para a doença de Alzheimer em parte porque é desconhecida a causa da forma tardia da doença. A forma familiar e rara é causada por mutações transmitidas de geração em geração que conduzem à produção excessiva de beta-amilóide 42. A acumulação e agregação do tóxico beta-amilóide 42 causa a disfunção das sinapses necessárias à formação de novas memórias. Recentemente, encontraram-se alterações subtis nos genes dos doentes com Alzheimer de início tardio que poderão aumentar o risco de doença. Um dos genes alterados é o que codifica a proteína CD2AP. A equipa de investigadores liderados por Cláudia Almeida Gomes descobriu que a diminuição da expressão de CD2AP em células neuronais leva a um aumento da produção de beta-amilóide 42. Graças ao projeto agora financiado a equipa irá investigar o impacto das variantes no gene CD2AP na produção de beta-amilóide 42 e na disfunção das sinapses, esperando determinar se o CD2AP é um fator de risco para a doença e um alvo para desenvolver futuramente uma estratégia terapêutica de prevenção da doença de Alzheimer.
As doenças cardiovasculares estão associadas à formação de placas de aterosclerose que se caracteriza pela acumulação de lípidos (gordura) na parede arterial, com concomitante infiltração por células do sistema imunitário. Os resultados obtidos neste projeto premiado permitirão conhecer melhor os mecanismos explicativos da ação protetora das HDL na aterosclerose, o que poderá ser fundamental, por exemplo, para o desenvolvimento de fármacos na prevenção e tratamento das doenças cardiovasculares.
Os tumores humanos são compostos por diferentes células cancerígenas que formam
subpopulações distintas dentro do mesmo tumor. Estas subpopulações têm diferentes
características. Os exossomas são pequenas vesículas libertadas por todas as células do corpo,
que podem viajar até células vizinhas do mesmo órgão ou até células distantes de outros órgãos e
fundir-se com elas libertando o seu conteúdo. Os exossomas contêm material genético (ADN e
ARN) e estão implicadas na progressão tumoral.
O nosso trabalho propõem isolar exossomas do plasma de pacientes com cancro do pâncreas,
caracterizar o seu conteúdo em termos de ADN e ARN e compará-lo com o material genético do
tumor primário no pâncreas. Esta informação ajudará a encontrar marcadores de cancro do
pâncreas que nos permitam deteta-lo em circulação sem ter de recorrer a biopsias do tumor
primário (a chamada biópsia líquida). Esta estratégia para além de permitir detetar o cancro
precocemente possibilita também uma monitorização ao longo do tempo da progressão da
doença. Este tipo de estudos poderá, num futuro próximo, ajudar os médicos a tomarem decisões
sobre que terapia a aplicar a cada paciente.
O objetivo desta investigação é estudar uma população de mulheres grávidas saudáveis no
período do periparto (período que medeia o parto, isto é os últimos dias e os dias imediatamente a
seguir ao parto), por forma a compreender melhor um processo de recuperação cardíaca em
doentes cardiovasculares, denominado remodelagem reversa. Com este projeto esperamos poder
desvendar potenciais biomarcadores de progressão e de prognóstico da doença, permitindo
acelerar a descoberta de novas terapias para esta condição cardiovascular.
A insuficiência cardíaca é uma das principais causas de morte em todo o mundo. A sua prevalência
tem aumentado devido a um crescimento de fatores de risco cardiovasculares associados à
sociedade moderna como a diabetes, a obesidade e a hipertensão arterial. De facto, a hipertensão
impõe uma sobrecarga adicional ao coração durante a ejeção do sangue. Esta sobrecarga induz um
aumento compensatório da sua massa muscular (hipertrofia cardíaca) e uma deterioração da
função, potenciando a progressão para a insuficiência cardíaca.
O tratamento da hipertensão alivia essa sobrecarga induzindo recuperação cardíaca, conhecida
como remodelagem reversa, e cujo grau é altamente variável entre indivíduos. A elevada
prevalência de fatores de risco associados aos doentes hipertensos (obesidade, Diabetes, etc.)
influencia o grau de recuperação cardíaca, confunde o conhecimento molecular e dificulta a
identificação de biomarcadores sanguíneos capazes de “avaliar” a progressão/prognóstico da
doença. Por outro lado, durante a gravidez, o coração da mãe está sujeito a uma sobrecarga
cardíaca para fazer face às necessidades aumentadas da mãe e do embrião em desenvolvimento.
Assim, durante a gravidez desenvolve-se também hipertrofia cardíaca “fisiológica” que recupera
totalmente meses após o parto, num processo de remodelagem reversa que planeamos estudar.
Desta forma, em vez de recorrermos a modelos animais ou a uma população altamente
heterogénea de doentes hipertensos, iremos recrutar uma população de mulheres grávidas no
período do periparto. Ao estudar esta população, usualmente saudável e sem fatores de risco,
pretendemos compreender melhor o processo de remodelagem reversa assim como desvendar
potenciais biomarcadores de progressão/prognóstico da doença.
A doença de Alzheimer, caracterizada pela deterioração progressiva da memória, tem uma incidência exponencial com o envelhecimento e representa um custo socioeconómico estimado em vários milhões de euros anuais só em Portugal. Não dispomos nesta altura de nenhum medicamento capaz de travar a doença de Alzheimer, possivelmente porque não conhecemos qual o processo que está na sua base.
Fomos buscar inspiração a estilos de vida associados a uma menor incidência da doença de Alzheimer para identificar novos alvos moleculares capazes de controlar a deterioração da memória.
Vários estudos mostraram que o consumo regular de doses moderadas de café diminui a incidência de problemas de memória com a idade assim como o aparecimento da doença de Alzheimer. A utilização de modelos animais permitiu confirmar ser a cafeína a responsável por esta preservação da memória. Estes nossos estudos permitiram também identificar o mecanismo de ação neuroprotetora da cafeína como sendo a inibição de sensores de stress no cérebro – os receptores da adenosina do tipo A2A (A2AR). De modo algo surpreendente, mostramos que a ativação excessiva destes A2AR é suficiente para deteriorar a memória e é estritamente necessária para o aparecimento de um deficiente funcionamento da memória em modelos animais da doença de Alzheimer. Colocamos assim a hipótese destes A2AR terem um papel central na doença de Alzheimer, sendo o seu funcionamento excessivo um processo crítico na deterioração da memória.
Com o nosso trabalho esperamos clarificar algumas questões que nos permitam propor avançar com um ensaio clínico para testar a capacidade de derivados da cafeína como base de novos medicamentos capazes de travarem a evolução da doença de Alzheimer.
A nossa investigação pretende primariamente compreender a origem genética do cancro da mama. Esta é uma doença comum, com mais de 6000 novos casos por ano em Portugal, e responsável por cerca de 1500 mortes. Sabemos que tem uma forte componente genética, ou familiar, e no nosso trabalho pretendemos identificar novos marcadores de risco, que nos permitam não só avaliar a predisposição de cada mulher de uma forma individualizada e eficiente mas também nos proporcione pistas biológicas para podermos desenvolver terapias preventivas.
Sabe-se hoje que milhões de pequenas diferenças no ADN de cada pessoa, chamadas polimorfismos, são o que nos dão a nossa individualidade, de sermos altos ou baixos, gordos ou magros, e de termos maior ou menor predisposição para doenças como o cancro ou a diabetes. Cada pessoa nasce com uma combinação única destes polimorfismos, e como tal tem um risco único e individual para o cancro. No nosso projeto vamos estudar algumas regiões genéticas que se suspeita estejam associadas a risco aumentado para cancro da mama. O nosso trabalho preliminar permitiu-nos identificar polimorfismos nesta regiões que são fortes candidatos a serem os causadores do risco aumentado. Neste projeto vamos validar estes novos marcadores e vamos desvendar os mecanismos biológicos pelos quais atuam.
O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres, sendo responsável por um grande número de mortes todos os anos. O termo “cancro da mama” refere-se a um tumor maligno caracterizado por um crescimento descontrolado das células da mama. Quando o tumor não é tratado atempadamente, as células malignas podem-se espalhar para além do tumor original, por um processo chamado de metástase, invadindo assim outras partes do corpo. Tendo em conta a variabilidade clínica desta doença, é muito importante identificar biomarcadores capazes de predizer a evolução do tumor.
Recentemente, o nosso grupo descobriu que uma região na enzima telomerase, a qual é responsável pela capacidade do cancro para progredir e recorrer, apresenta um padrão de DNA específico para o cancro. Esta região (chamada THOR) é tão única que pode ser usada como uma assinatura específica para a detecção de células cancerígenas e, assim, ajudar os médicos a identificar quais são os tumores que são malignos e os que são benignos. O objetivo deste projeto é aplicar a nossa descoberta no desenvolvimento de um método não invasivo para detecção do cancro da mama e, consequentemente, o momento certo e como tratar os pacientes com doenças malignas da mama.
A incidência da diabetes tipo 1 tem aumentado a taxas que dificilmente são explicadas apenas por um aumento na suscetibilidade genética. Outros factores podem contribuir para este aumento, em particular fatores ambientais e mudanças no estilo de vida. Um conjunto significativo de evidências sugere que a microbiota intestinal está implicada no desenvolvimento da doença. Sabemos que a comunidade microbiana das crianças diabéticas Finlandesas é dominada pela bactéria Bacteroides dorei e o nosso estudo preliminar sobre a abundância de proteínas de origem bacteriana em crianças diabéticas da região do Algarve indicou-nos que o seu sistema gastrointestinal era rico em proteínas de bactérias do género Bacteroides, em particular Bacteroides dorei.
O que o nosso estudo pretende é isolar a bactéria Bacteroides dorei de crianças diabéticas e compararmos as características destes isolados com os de crianças sem a doença, bem como avaliarmos a sua interação com as células do epitélio intestinal. A investigação dos grupos microbianos associados à diabetes irá contribuir para descobrirmos o seu papel na doença e podermos explorar estratégias para melhorarmos a composição da microbiota intestinal impedindo o desenvolvimento da diabetes.
760 20 60 90
(custo da chamada: 0,60€ + IVA)Rua da Quinta Grande, n.º 6
2780-156 Oeiras - Portugal
info@maratonadasaude.org
(+351) 214 464 677
(+351) 214 464 657
Política de privacidade
A Maratona da Saúde Associação, (adiante, Maratona da Saúde), com o NIPC 510432530 e sede na Rua da Quinta Grande, 6, 2780-156 Oeiras, é uma associação sem fins lucrativos que tem como principais objetivos a sensibilização e a angariação de fundos para a investigação científica na área da saúde desenvolvida em Portugal, disponibilizando para o efeito o website (www.maratonadasaude.pt) aos seus visitantes (adiante UTILIZADORES).
A Maratona da Saúde está empenhada em proteger a privacidade dos UTILIZADORES do website e dos contactos obtidos através de iniciativas da Maratona da Saúde, tendo para o efeito elaborado a presente Política de Privacidade com o objetivo de dar a conhecer o seu compromisso e respeito para com as regras relativas à privacidade e à proteção de dados pessoais que recolhe e trata em respeito com a legislação de proteção de dados pessoais.
ACONSELHA-SE A LEITURA DESTA POLÍTICA DE PRIVACIDADE PARA CONHECER E ACEITAR AS CONDIÇÕES EM QUE DISPONIBILIZA OS SEUS DADOS PESSOAIS E AUTORIZA A SUA RECOLHA, USO E DIVULGAÇÃO DOS MESMOS DE ACORDO COM AS REGRAS AQUI DEFINIDAS.
A presente Política de Privacidade aplica-se exclusivamente à recolha e tratamento de dados pessoais que é efetuada pela Maratona da Saúde para efeitos informativos, permitindo desse modo que a utilização do website e o envio de informações para os contactos, obtidos através de iniciativas da Maratona da Saúde, recorra de forma expedita e sem transtornos.
Por dados pessoais deve ser entendida a informação, de qualquer natureza e suporte, incluindo-se o som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.
É considerada como identificável uma pessoa que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um número de identificação ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, psíquica, económica, cultural ou social.
A Maratona da Saúde é a entidade responsável pela recolha e tratamento dos dados pessoais dos UTILIZADORES, decidindo as categorias de dados recolhidos, qual o tratamento dos mesmos e as finalidades para que são utilizados.
A Maratona da Saúde poderá recolher os seguintes dados (a) nome, (b) email, (c) telefone, e, (IP), apenas e após ter obtido o seu consentimento, sendo tratados em conformidade com a legislação, nomeadamente através do armazenamento em base de dados devidamente seguras e protegidas, não sendo, em situação alguma, utilizados para outra finalidade que não seja aquela para a qual foi obtido o consentimento.
"Cookies" são pequenos pedaços de informações que podem ajudar a identificar o seu
browser e que podem armazenar informações, por exemplo, configurações e preferências do
UTILIZADOR.
Poderão ser armazenados “cookies” no seu dispositivo para personalizar e facilitar ao
máximo a navegação do UTILIZADOR, não fornecendo esses mesmos cookies referências ou
dados pessoais do UTILIZADOR, podendo ser utilizados para solução de problemas,
estatísticas, garantia de qualidade, e para monitorar a segurança do sistema.
Com exceção dos “cookies” especificamente necessários ao desempenho do website, o
armazenamento de outros “cookies” dependerá sempre da aceitação e consentimento do
UTILIZADOR, podendo esse consentimento ser retirado a todo o tempo através de
ferramentas específicas do browser.
O Utilizador poderá configurar o seu navegador para que notifique e rejeite a instalação
de “cookies”, reconhecendo desde já que tal comportamento poderá afetar o normal
funcionamento do website.
O website utiliza o serviço Google Analytics, cujos cookies e política de privacidade
podem ser consultados em:
https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage#gajs
e https://www.google.com/intl/pt-PT/policies/
Os dados pessoais recolhidos pela Maratona da Saúde destinam-se à gestão das relações
comerciais com os UTILIZADORES, incluindo-se aqui a ações de informação, sensibilização
e de marketing dos serviços da Maratona da Saúde.
Os dados pessoais identificados não serão utilizados para nenhuma outra finalidade que
não a indicada sem obter o seu consentimento prévio, informado e expresso.
A Maratona da Saúde armazena e conserva os dados num servidor seguro e de acesso condicionado, até que seja solicitada a sua remoção.
O UTILIZADOR poderá retificar, eliminar, atualizar e/ou modificar os seus dados a qualquer momento através do endereço de correio electrónico info@maratonadasaude.org, solicitando essa retificação, atualização e/ou modificação dos seus dados, a qual lhe será comunicada por correio eletrónico assim que seja efetuada.
A Lei de Proteção de Dados garante ao UTILIZADOR, o direito de acesso aos seus dados pessoais, a todo o tempo, bem como o direito de oposição à utilização dos dados facultados, devendo para tal, enviar pedido por escrito através do endereço de correio electrónico info@maratonadasaude.org.
A Maratona da Saúde garante a segurança dos dados pessoais disponibilizados através da adoção de diversas medidas de segurança, de caráter técnico e organizativo, para proteção dos dados pessoais contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado bem como, contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.
A Maratona da Saúde não cederá os seus dados a outras entidades, sem o seu consentimento
prévio e expresso.
A Maratona da Saúde poderá ainda transmitir dados a terceiros no âmbito de
investigações, inquéritos e processos judiciais e/ou administrativos ou de natureza
semelhante, desde que para tal seja devidamente ordenada por ordem judicial nesse
sentido.
A Maratona da Saúde reserva-se no direito de reajustar ou alterar a presente Política de Privacidade, a qualquer momento, sendo essas alterações publicitadas.
O UTILIZADOR DECLARA TER LIDO E ENTENDIDO A PRESENTE POLÍTICA, CONSENTINDO NO TRATAMENTO DOS SEUS DADOS CONFORME EXPOSTO.
1. Os dados pessoais recolhidos (nome, email) serão utilizados unicamente para o envio de Newsletters da Maratona da Saúde após obtermos o seu consentimento prévio e expresso.
2. A Maratona da Saúde Associação, adiante Maratona da Saúde, com o NIPC 510432530 e sede na Rua da Quinta Grande, 6, 2780-156 Oeiras, é a responsável pelo tratamento.
3. O dado pessoal "email" é de preenchimento obrigatório, pelo que sem este dado não poderemos realizar o seu pedido.
4. Os restantes dados (nome) permitem-nos identificar o utilizados.
5. Os dados em questão não serão utilizados para nenhuma outra finalidade, sendo conservados pela Maratona da Saúde durante 2 (dois) anos.
6. Poderá exercer os seus direitos previstos na legislação (acesso, retificação, apagamento, limitação, oposição, portabilidade) através de contacto escrito para o seguinte email info@maratonadasaude.org, sem prejuízo do direito a apresentar reclamação à autoridade de controlo competente.
7. Quando nos envia os seus dados pessoais, estes serão protegidos através de protocolos de segurança adequados às comunicações via internet.
8. A Maratona da Saúde apenas comunicará os dados identificados ao(s) seu(s) prestador(es) de serviços para a finalidade descrita.
9. Quando nos envia os seus dados pessoais, estes sendo conservados num servidor seguro.
10. Poderá retirar o presente consentimento a qualquer momento.
11. Não iremos utilizar os seus dados para outras finalidades sem o seu consentimento prévio e expresso.
12. Saiba mais sobre a forma como os seus dados serão tratados através do email info@maratonadasaude.org.